Para eliminar focos de
proliferação do aedes aegypti, agentes de saúde prosseguem com as visitas a
imóveis residenciais e comerciais em Manhuaçu. No inverno, os mosquitos transmissores
de doenças graves como dengue, chikungunya e zika vírus buscam local onde
exista água empoçada, e, de preferência com temperatura que lhes seja amena,
como recipientes localizados atrás das geladeiras, ralos, potes e outros.
São ambientes que, por
vezes, passam despercebidos aos olhares das pessoas que estão na casa ou no
comércio, mas possibilitam aos mosquitos uma silenciosa e perigosa
proliferação.
É neste contexto que a
visita dos agentes comunitários de saúde e a informação se tornam essenciais
para a população. O aedes aegypti, o famigerado mosquito, é um inimigo urbano e
rural a ser combatido.
No contínuo trabalho
dedicado a eliminar focos de proliferação dos mosquitos, a Secretaria Municipal
de Saúde monitora o cenário local com a frequente elaboração do LIRAa
(Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti) que se agrega
aos demais indicadores regional, estadual e nacional.
A população deve
colaborar com este trabalho, mantendo-se atenta a locais que podem se tornar
focos de proliferação, como caixas d’água destampadas ou com rachaduras na
tampa que permitam a entrada do mosquito – nestes casos pode-se providenciar as
‘telinhas’ que bloqueiam a entrada do aedes aegypti e até mesmo outros insetos.
Outros cuidados são
necessários, como descartar o lixo corretamente, de preferência programando-se
para colocar o lixo nos locais corretos e em horários próximos à coleta feita
pela equipe do SAMAL. Esse procedimento evita o acúmulo de água em dias
chuvosos.
A limpeza de calhas e
telhas deve ser observada também para evitar obstruções como folhas secas e
objetos diversos que ocasionam o acúmulo de água parada, ente outros cuidados.
(Thomaz Júnior / Diário de Manhuaçu)
Agentes Saude Henrique Ribeiro e Adauto Marcos de Souza |
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