sexta-feira, 26 de julho de 2024

Palestras, tecnologia e doação para o HCL marcam Encontro Técnico Comercial da Cooxupé

Com palestras especiais, stands com equipamentos de alta tecnologia e expressiva participação de produtores rurais da região, o Encontro Técnico Comercial Cooxupé Matas de Minas foi sucesso. Realizado nesta quarta e quinta-feira, 24 e 25/07, na sede do Núcleo Cooxupé Manhuaçu, às margens do km 39, da BR-262, no Bairro Ponte da Aldeia, o evento envolveu a participação de autoridades e um importante gesto social: a doação de recurso de mais de R$ 16 mil, para o Hospital César Leite, em Manhuaçu. 

A abertura do encontro contou com a participação do Presidente Carlos Augusto Rodrigues de Melo, Vice-presidente Osvaldo Bachião Filho e do Superintendente de Desenvolvimento do Cooperado, José Eduardo Santos Júnior, além do Gerente do Núcleo Manhuaçu, José Vitor, além de autoridades locais. 

Nos pronunciamentos de boas-vindas, o Presidente da Cooxupé, Carlos Augusto, juntamente com o Vice-presidente, Osvaldo Bachião e o Superintendente José Eduardo, pontuaram sobre o cenário atual do mercado de café, por suas oportunidades e demais perspectivas para o setor. Além disto, eles destacaram a firme atuação da Cooxupé junto aos cooperados, visando o desenvolvimento da cafeicultura, a alta produtividade e a geração de renda no meio rural. 


DOAÇÃO PARA O HOSPITAL CÉSAR LEITE

O Presidente da Cooxupé, Carlos Augusto, procedeu com a entrega de uma doação da Cooperativa para o Hospital César Leite, no valor de R$ 16.465,99. Para a consolidação do ato com a entrega do cheque, foram convidados à frente o Provedor do Hospital, Milton Martins de Oliveira, a Superintendente, Lucinéia Lopes de Araújo, e demais diretores presentes. 

O Provedor do HCL, Milton Martins, agradeceu à Cooperativa Cooxupé e enalteceu este gesto solidário, evidenciando a importância da união de toda a sociedade para a manutenção do hospital, que há 97 anos atende à população de Manhuaçu e região.


PALESTRAS

‘Plantio de Café na Montanha visando a mecanização’ e ‘Avanços tecnológicos visando o Terraceamento do sistema de produção’ foram temas das palestras ministradas neste encontro pelos especialistas, os Engenheiros Agrônomos André Reis (Sócio da Makreis) e Guy Carvalho (Consultor e Coffee Producer Influencer), respectivamente. 

Além das palestras, o evento conta com a participação de parceiros comerciais que apresentam aos cooperados suas condições de negociações e benefícios na aquisição de fertilizantes, defensivos e maquinários. 

No encontro também são apresentadas as duas marcas da Cooxupé que contribuem para práticas regenerativas do solo: o Prospera, o fertilizante de solo que possui mais de 500 quilos por tonelada de composto orgânico de alta qualidade e o Pleno, marca de defensivos biológicos para manejo de pragas e doenças, entre outros produtos e serviços.

Thomaz Júnior






























domingo, 21 de julho de 2024

Sindicato doa camisas para Associação de Mulheres do Palmital e da Taquara Preta

 Em apoio à Associação de Mulheres das Comunidades Palmital e da Taquara Preta, o Sindicato dos Produtores Rurais de Manhuaçu procedeu com a doação das camisas de uniforme para a entidade.

A entrega do uniforme ocorreu em recente reunião na Igreja Católica da Comunidade. 

Na ocasião, o Presidente do Sindicato, Antônio Teodoro Dutra, esteve presente e conversou com as integrantes da associação. 

Antônio destacou que o Sindicato é parceiro de diversas iniciativas sociais visando o desenvolvimento socioeconômico da região. 

O Presidente do Sindicato elogiou o trabalho organizado que a associação desempenha ao representar as comunidades rurais do Palmital e da Taquara Preta, na busca de melhorias para a todos que ali residem. 

Ainda na reunião,  o Presidente Antônio Teodoro destacou os inúmeros serviços prestados pelo Sindicato aos associados e associadas no dia-a-dia.







sábado, 20 de julho de 2024

Sindicato de Luisburgo realiza 6ª Festa do Trabalhador Rural e Desfile Rainha do Café

 Dois dias de animada programação marcaram a 6ª Festa do Trabalhador Rural de Luisburgo. Realizado pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais do município, com o apoio de comerciantes e demais patrocinadores, o evento contou com atrações musicais diversas, Desfile Rainha do Café, expositores, desfile folclórico, barracas com comidas típicas, diversão para as crianças e a animada participação do público. A festa também marcou o aniversário de vinte anos do Sindicato.

Participaram da cerimônia de abertura no palco, a Presidente do Sindicato de Luisburgo, Silvana Damasceno; Diretor do Polo Regional FETAEMG Leste do Rio Doce e Presidente do STTR Manhuaçu, Marco Antônio Domingos, Presidente do Sindicato de Matipó, Júlio César Torres; Gerente Geral da Cresol de Manhuaçu, Flávio Estanislau, acompanhado de Douglas Berbert e Webner (Bim).


RAINHA DO CAFÉ



A abertura ocorreu no sábado, 13/07, com o aguardado Desfile Rainha do Café, logo no começo da noite. Este ano, o evento alcançou sua 5ª edição, com oito candidatas concorrendo ao título. 

A Rainha do Café 2022, Ramilis Pereira, subiu ao palco duas vezes: na abertura do desfile e no encerramento,  para passar a faixa para a vitoriosa deste ano.

A mais nova Rainha do Café é Naderge Guadalupe Campos Knupp, da Comunidade Boa Esperança. Também foram premiadas, a 2ª colocada, Patrícia Mafort Mattos e a 3ª, Sarah Vitória de Souza da Silva. 

Naderge também venceu a votação popular realizada na internet, na página do Sindicato, no Instagram. 

Outras duas Rainhas integraram o Júri: Samara Portilho (2013) e Leiliane Ângela (2014). Em 2015, foi eleita Rainha do Café, a jovem Júlia Cristina. Portanto, este foi o 5º Desfile Rainha do Café organizado pelo Sindicato de Luisburgo. 


ANIMADA PROGRAMAÇÃO


Os shows musicais embalaram o público. No sábado, se apresentaram o cantor Lauro Bonde e a DJ Marcy Lopes. 

No domingo, a partir das 14h, houve intenso movimento na Avenida São Luiz Gonzaga. A primeira apresentação foi do Grupo Folclórico Santa Teresinha, formado por jovens e adultos de Muriaé, e, em seguida, a animação do Grupo Amigos do Pagode, que agitou a domingueira na cidade. 

Silvana Damasceno agradeceu ao público pelo comparecimento e a todos os apoiadores do evento. Além disto, a Presidente anunciou que a festa terá sua continuidade no próximo ano, com a equipe e diretoria do Sindicato já se mobilizando para os preparativos. 

Thomaz Júnior




































terça-feira, 9 de julho de 2024

Revolução Constitucionalista de 1932 em São Paulo

 A Revolução Constitucionalista de 1932 completa 92 anos nesta terça-feira (9), data considerada magna no estado de São Paulo por ter marcado o conflito armado entre forças paulistas que tinham por objetivo derrubar o governo de Getúlio Vargas. O militar gaúcho havia assumido a presidência do governo provisório nacional após um golpe de Estado decorrente da Revolução de 1930, contra o presidente eleito Júlio Prestes, representante da política paulista. 

O dia tornou-se feriado estadual em 1997, com a aprovação da Lei 9.497 pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) e promulgada pelo ex-governador Mário Covas, que instituiu o 9 de julho como Data Magna de São Paulo.

Outra causa do conflito foi a ruptura da política do ‘café com leite’, a alternância de poder entre as elites de Minas Gerais e São Paulo, que caracterizou a República Velha (1889-1930). Indignados com a situação, setores da sociedade paulista passaram a promover grandes mobilizações populares contra o governo, que se estendiam para outros estados como Minas Gerais, Alagoas e Rio Grande do Sul. 

No Rio de Janeiro, em 1931, o Partido Comunista Brasileiro (PCB) organizou uma manifestação contra a carestia, violentamente reprimida. O estopim da fase armada do levante foi uma manifestação no dia 23 de maio de 1932, na Praça da República, onde ficava a sede do governo do interventor nomeado por Vargas.

Foi nessa ocasião em que um conflito após uma invasão a um escritório do Partido Popular Paulista deixou mortos quatro estudantes: Mario Martins de Almeida, Euclydes Bueno Miragaia, Dráusio Marcondes de Souza e Antônio Américo de Camargo Andrade, que passaram a ser mártires do movimento, que adotou a sigla MMDC, com as iniciais dos nomes dos estudantes. Um quinto manifestante morreu dias depois no hospital.

A rebelião armada estourou no dia 9 de julho e voluntários começaram a se apresentar para engrossar o exército a favor da causa paulista. As operações militares começaram no dia 12 de julho com frentes de batalha nas divisas com o Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e no litoral, com pelo menos 50 mil homens. Entretanto, o exército federal era bem maior e melhor equipado, com cerca de 100 mil pessoas, e São Paulo acabou perdendo o apoio dos outros estados, exceto do Mato Grosso.

A batalha durou três meses e acabou com a rendição dos paulistas no dia 2 de outubro. Em maio de 1933, foram realizadas eleições para a Assembleia Constituinte e, em novembro, foi elaborada a Constituição brasileira, promulgada pelo presidente Getúlio Vargas, em 1934.


Polêmicas

Segundo o historiador Francisco Quartim de Moraes, as causas para que São Paulo se levantasse em uma guerra civil contra o resto do país são, além de complexas, motivo de polêmica. Moraes explicou que parte da oligarquia paulista, sobretudo aqueles que estavam ligados ao Partido Republicano Paulista, buscavam a retomada do poder, quase hegemônico, que exerceram durante toda a Primeira República.

“Esse poder foi colocado em cheque pela Revolução de 1930. Também lhes motivava o medo de uma Revolução Social mais radical. Outro grupo político, o Partido Democrático, havia apoiado o movimento de 30, mas se sentia alijado dos rumos que o Governo Provisório tomava. Durante a interventoria de João Alberto, nomeado para o cargo por Getúlio Vargas, a crise se agudizou exponencialmente’, disse o historiador.

De acordo com Moraes, o novo interventor, socialista e revolucionário, ex-comandante de um destacamento da Coluna Miguel Costa-Luis Carlos Prestes, tomou uma série de medidas que assustaram o poder político e econômico paulista. Entre elas, houve a promulgação de leis trabalhistas e a tentativa de legalização do Partido Comunista do Brasil no estado de São Paulo. 

“Se no início a campanha paulista se centrou no pedido da nomeação de um interventor ‘paulista e civil’ em oposição a João Alberto, que era pernambucano e militar, depois que Vargas nomeou interventores paulistas e civis, como o próprio Pedro de Toledo, que seguiu como governador de São Paulo mesmo durante o movimento armado iniciado em 09 de julho, essa campanha perdeu o seu sentido”, diz o historiador. 

Segundo ele, o mesmo ocorreu com a campanha que dá nome oficial ao movimento, quando paulistas (e também outras figuras de todo o país) clamavam pela reconstitucionalização do país. Se em um primeiro momento essa campanha teve força e encontrou eco no pensamento de muitos brasileiros, depois que Vargas promulgou o Código Eleitoral em 24 de fevereiro de 1932, com medidas como o voto feminino, a justiça eleitoral e o voto secreto, e depois marcou oficialmente, em 14 de maio de 1932, a data para que ocorresse a constituinte de 1933-1934, essa argumentação perdeu a maior parte de sua força.

“Ambas as datas são anteriores ao levante de 9 de julho e, portanto, não podem ter sido resultado da guerra civil. São Paulo buscava retornar à federalização garantida pela constituição de 1891. Isso era explícito nos discursos e manifestos do movimento paulista. Enquanto a Revolução de 30 havia tido um caráter centralizador”, explicou.

Para Moraes, embora muitos autores indiquem que a reconstitucionalização seja um legado do movimento paulista de 1932, isso não condiz com a ordem dos fatos. “A reconstitucionalização do país já estava completamente estruturada, nos moldes em que ocorreu meses antes do início da guerra civil. O legado concreto de 1932 é a criação de um sentimento de identidade no povo paulista, o que hoje podemos chamar de paulistaneidade. Realçada todo 9 de julho e que teve no quarto centenário da cidade, em 1954, um momento chave com a criação do Obelisco do Ibirapuera”, finalizou o historiador.


Edição: Sabrina Craide / Agência EBC Brasil


Veja também: 

Manhuaçu vai à guerra! | Thomaz Júnior Comunicação (blogdothomazjr.blogspot.com)

Revolução de 1930: Manhuaçu vai a Guerra! | Thomaz Júnior Comunicação (blogdothomazjr.blogspot.com)






domingo, 7 de julho de 2024

Humor zero

O mau humor esconde uma depressão não percebida e, portanto, não tratada. Tem como base um aprendizado de responder com irritação e tristeza à realidade quando ela não se apresenta da maneira que se gostaria. 

A pessoa mal-humorada tem um baixo limiar de frustração. Ela gostaria que o mundo fosse como ela deseja, o que evidentemente não ocorre.

Todos nós temos precário controle sobre a realidade que, por ser muitas vezes vasta, não se adapta aos nossos desejos. A isso chamamos de problemas. E justamente pelo fato de a realidade ser maior que nossos desejos, não podemos levar a vida muito a sério. 

Silvia Cardoso, uma neurocientista da Unicamp que estuda o riso e seus efeitos, afirma que "ser bem-humorado significa perceber que a maior parte das situações que vivemos não é nem muito importante, nem muito séria e nem muito grave. A sociedade não valoriza a alegria e dá muito valor à seriedade e à responsabilidade. Levamos tudo a ferro e fogo e transformamos as pequenas contrariedades em questões de vida ou morte’. 

Somos muito rigorosos conosco, com as pessoas e com o mundo.

É claro que não é possível estarmos sempre de bom humor.

De vez em quando temos raiva, tristeza e ansiedade, mas não podemos transformar isso em um jeito de viver. A reclamação constante, a mania de olhar sempre o lado negativo das coisas, a autopiedade e relacionar-se com pessoas de baixo astral são alguns hábitos que reforçam nossa tendência ao mau humor.

Bom humor não significa alegria permanente. O que não podemos é permanecer muito tempo na irritação e transformar esse estado em uma maneira de viver, como faz a pessoa que sofre de mau humor.

Existem hábitos que favorecem o estado de alegria ou reforçam os estados de mau humor. 

A reclamação sistemática, verbalizada ou pensada, a mania de olhar sempre o lado negativo das coisas, a autopiedade e frequentar lugares onde existem pessoas de baixo astral são alguns hábitos que reforçam nossa tendência à depressão. 

Assim a pessoa mal-humorada, que sofre essa depressão, se sente infeliz com a vida e com as pessoas que fazem parte dela. A vida é para ser vivida com muita alegria e não para ser mantida.

A família, o trabalho e as relações com os amigos precisam ser usufruídos por nós e não ser conservados. 

O autoconhecimento é uma ferramenta importante para melhorar nossa qualidade de vida. Muitas pessoas fazem um grande esforço para se conhecer e depois não se aceitam. É comum as pessoas abandonarem uma terapia ao tomar consciência de si próprias e de seus problemas.

Dormir um bom sono, se exercitar para a liberação de endorfinas, excluindo o tom competitivo, fazer orações, brincar, ouvir músicas relaxantes, dedicar-se a alguma arte são hábitos que nos predispõem a uma visão de vida menos estressante.

A alegria não é algo que vem de fora, mas faz parte da essência humana, e não é difícil transformar nosso comportamento mal-humorado em um bem-humorado. Basta aumentar nossa tolerância e aprender a rir das situações que fogem ao nosso controle.

Tudo tem seu lado engraçado. Levar a sério esse lado e treinar a gargalhada diante de nossa impotência são a base para uma vida mais saudável, descontraída e feliz. 

Se não levarmos a vida tão a sério, seremos capazes de rir de nós mesmos, que é o máximo de bom humor. 

Como somos imperfeitos, temos pontos positivos e negativos.

Para sermos felizes, temos de nos amar, nos aceitar como somos, incluindo evidentemente os defeitos, os sentimentos negativos, as imperfeições corporais, emocionais, intelectuais, financeiras, etc. 

O bom humor, a alegria e o bem-estar consigo mesmo são pontos importantes para se ter uma vida social, familiar etc., bem mais serena.


Fonte: Antônio Roberto (Jornal Estado de Minas, 25/03/2012).

Foto: Unsplash


Logosofia: mente de pé


Nada é mais pernicioso para a mente do que a impaciência, proveniente, por sua vez, de uma modalidade negativa comum a quase todos os seres humanos: a pressa. Esta chegou a converter-se em uma deficiência psicológica. 

Tal deficiência é a que ocasionou e ocasiona não poucos desgostos a todos os que, afetados por ela, criam uma suscetibilidade que se ressente ante a menor contrariedade. 

Vemos, assim, com grande frequência, como o afã de fazer isto ou aquilo com a maior premência, querendo prescindir da ordem geral das coisas, promove inúmeras discussões que chegam às vezes a finais violentos. E tudo por quê? Porque o ânimo, exaltado pela deficiência assinalada, torna-se intolerante e irascível.

Voltando à impaciência, devemos advertir que esta tem frustrado milhões de bons propósitos, assim como grandes e pequenos projetos.

Tudo isso, porque a mente não sabe se colocar na medida do tempo, impedida pelas exigências prementes de um pensamento de pressa. Assim é como em seguida rompe, por ressentimento, o seu compromisso interno, malogrando projetos, como dissemos, e truncando propósitos. Deste modo, o que seria obtido pouco tempo depois, não se obtém nunca.

Por isso, quando o ser estiver investigando no conhecimento logosófico, faça como se o relógio não existisse, e não só para horas, mas também para os dias, os meses e em os anos, porque, se antes não os levou conta, que razão teria para que levá-los agora?

Efetivamente, se perderam tanto tempo, não é possível que pretendam me apressar para que os faça ser o que devem ser. Além disso, se me apressasse, não poderiam me seguir, pois eu andaria muito rápido, e no caminho mental não se pisa o solo; ali se deve manter erguido, sem cair, e para manter-se erguido é preciso aprender antes a estar em pé sem se cansar. 

Estar em pé mentalmente significa estar sempre atento, porque, quando a inércia invade a mente, sobrevém a prostração moral e espiritual, sendo necessária uma sacudida psicológica que movimente sua inteligência e sua sensibilidade, para que volte a levantar e a ficar em pé. 

Pois bem, todos, desde crianças, tiveram alguma aspiração, todos quiseram ser algo, mas o curioso é que a maioria não chega nunca a ser o que queria quando criança. Geralmente, se quer ser rei ou príncipe e se termina como um simples zelador. Quem compra um bilhete de loteria pensa no "primeiro prêmio", e, depois, se conforma com os últimos. 


(Livro Introdução ao Conhecimento Logosófico, G. Pecotche)


Recuperandos da APAC Manhuaçu participam de curso de classificação de cafés especiais

Recuperandos da APAC Manhuaçu (Associação de Proteção e Assistência aos Condenados) participaram de um novo treinamento direcionado à área d...