sábado, 27 de junho de 2009

1º Seminário Info CEM em Manhuaçu

 Especialista pós-doutorado em Portugal faz palestra em Manhuaçu

 

O inédito seminário de Manhuaçu organizado pelo CEM (Centro Educacional de Manhuaçu) dedicado às inovações da informática e suas aplicações no mercado encerrou-se nesta sexta-feira, 26/06, com palestra especial sobre redes ad hoc móveis (Móbile ad hoc network), apresentada por Dr. Max Mauro Dias Santos, Doutor em Engenharia da Produção (UFSC Universidade Federal de Santa Catarina) e Pós-doutorado em Engenharia Elétrica pela AVEIRO (Portugal).

Desde quarta-feira, 24, palestras e atividades envolveram estudantes do CEM e do PEP (Programa de Ensino Profissionalizante do Governo Federal) na EE Monsenhor Gonzalez.

 

 

Jogos eletrônicos, design e perfil profissional

 

O primeiro tema abordado foi o “Desenvolvimento de jogos eletrônicos” em apresentação coordenada por Brener Costa da Silva e Bruno Valério Novaes, juntamente com discentes do 3º período Técnico de Informática do CEM, na quarta-feira, às 18h. Ainda na mesma noite, o Webdesigner da Agência Invert Brasil e Professor do CEM, Thayrone Matos, conduziu a palestra “Além do design, os melhores ingredientes”.

Na quinta-feira, 25, foi apresentada palestra sobre o “Perfil profissional para exigências atuais no mercado de TI (Tecnologia da Informação)”, ministrada pelo Analista de Suporte Corporativo da empresa Fertilizantes Heringer, Jorge Brandão Júnior.

  

Redes ad hoc móveis

 

Dr. Max Mauro iniciou sua palestra comentando sobre a cidade natal, Timóteo (MG), e a definição do conceito Mobile ad-hoc network (Redes ad hoc móveis), tecnologia que vem sendo amplamente aplicada em diversos setores da informática, inclusive para usuários domésticos de computadores, celulares, automóveis e diferentes outros equipamentos. “Hoje, temos vários dispositivos como aeronaves, carros, ou, em residências, dispositivos como celulares, palmtops e laptops. Estes, necessitam de certa interligação para se ter maiores funcionalidades. Ou seja, para disponibilizar melhor o uso de aplicativos no que se refere à segurança, agilidade, velocidade e outras funcionalidades mais. O mobile ad hoc network trata-se de redes com fins específicos móveis que tem a ver com a mobilidade dos dispositivos computacionais. Hoje em dia tem-se uma tendência de que os cabos não sejam mais utilizados e que a gente não tenha um ponto fixo de computação. Então, isso é muito utilizado aonde, através de dispositivos pessoais, que a pessoa tem em casa, como celulares com interface “Bluetooth”, “Zigbi”, ou outra interface; através de sistemas de policiamento, resgate, ou de segurança contra acidentes, evitando manobras indesejáveis, por exemplo, em sistemas elétricos, aeronáuticos, militares e outros mais. As redes ad hoc móveis propiciam uma integração dos dispositivos sem fio, sem cabeamento, oferecendo ao usuário segurança total nas suas aplicações”, explicou.

O Professor do CEM, Adm. Rodrigo Teixeira, um dos organizadores do 1º Info CEM, mencionou que os conteúdos apresentados neste evento pioneiro reforçam o conhecimento teórico aprendido em sala de aula, consolidando ainda mais a formação destes novos profissionais. “É muito importante esta presença de um especialista, de um doutor na área da Informática, juntamente com os demais palestrantes que participaram deste seminário, porque reforça tudo aquilo que os alunos estudaram em sala de aula e mostra o mercado de trabalho para o futuro. Além dos estudantes do curso de informática, que estão se formando agora em Julho, tivemos também os alunos da Unopar que estão se formando nesta área e puderam participar do evento, agregando conhecimento para eles”, avaliou.

A Coordenadora dos cursos técnicos do CEM, Jeane Breder, considerou o 1º Info CEM uma iniciativa bem sucedida, a partir de levantamento feito junto aos participantes que avaliaram positivamente o inédito evento. Segundo Jeane, a semana de atividades trouxe conhecimento aos estudantes e estimulou a pesquisa para aprofundamento das novidades da informática, além de projetar aos estudantes a atuação em novas áreas no mercado de TI na região.

(Thomaz Júnior) 









segunda-feira, 8 de junho de 2009

2ª Capacitação: Educação Fiscal para Educadores

Por que pagamos impostos? Como e onde são aplicados estes recursos? O que deve o cidadão fazer para acompanhar esta arrecadação e a aplicação em obras por parte dos governantes? Estas foram algumas questões respondidas, comentadas e debatidas entre os participantes da II Capacitação de Educadores do Município de Manhuaçu, realizada no salão de convenções do Manhuaçu Center Hotel, entre os dias 02 e 03 de Junho. A iniciativa tomada pela Administração Fazendária e Delegacia Fiscal da Secretaria de Estado da Fazenda, com o apoio da Superintendência Regional da Administração Fazendária em Ipatinga, reuniu grande número de profissionais de ensino e apresentou diversas palestras em sua programação. O cerimonial foi apresentado por Rogério Ambrósio Rodrigues (AF/ Manhuaçu).
 Logo na abertura da solenidade, foi cantado o Hino Nacional Brasileiro, ao som das belas vozes de Érika Campos e Márcio Otoni.
O Delegado Fiscal Sérgio Amorim e a Chefe da AF/ Manhuaçu, Vera Lúcia da Cruz, se pronunciaram na abertura, enfatizando a importância do Proefe (Programa de Educação Fiscal Estadual) para a formação de cidadãos conscientes, sabedores de seus direitos e deveres.
 As palestras que integraram a edição deste ano da Capacitação de Educadores foram “Educação Fiscal: uma questão de Educação”, ministrada por Dr. Wagner Pinto Gomes, Coordenador Proefe/MG; 'O papel do educador no processo de educação fiscal' (Maria Bernadete Bouzada D. Rego, Coord. Divisão E. Fiscal/SEF), 'Motivação' (Alberto Rodrigues de Barros, Receita Federal G. Valadares), 'Noções de Administração Pública”'(Márcio José Ottoni, Auditor Fiscal da Receita Estadual DF/ Manhuaçu), 'Temas transversais”'(Luizaura de Oliveira – Diretora E.E. Monsenhor Gonzales), 'O sistema tributário nacional”'(Sérgio Luiz Amorim Peixoto – Delegado Fiscal DF/ Manhuaçu), 'Repartição das Receitas Tributárias' (Geraldo Pereira Borges - Auditor Fiscal da Receita Estadual – DF/Ipatinga), 'Orçamento e controle sobre a gestão de recursos públicos' (Joaquim José da Cunha – Auditor Interno do Governo de MG), 'Ética e cidadania' (Josélia Maria Gonçalves), 'Lei de Responsabilidade Fiscal' (Weber dos Santos Coutinho – Delegado Fiscal DF/ Ipatinga), 'Projetos Pedagógicos' (Valéria de Aquino Xavier – Diretora Colégio Tiradentes) e 'Responsabilidade Social' (Luiz Antônio Zanon - Agente Fiscal de Tributos Estaduais e Coord. Estadual do Curso de Disseminadores de Educação Fiscal à Distância /ESAF). Além das palestras, foram exibidos filmes e organizadas apresentações de dança por crianças e jovens da cidade. Os participantes receberam ainda material didático relacionado à Educação Fiscal, como cartilhas, 'folderes' e revistas em quadrinho, com linguagem direcionada ao público infanto-juvenil.
     As atividades se encerraram na tarde de quarta-feira, 03, com o pronunciamento da Chefe da AF/ Manhuaçu, Vera Lúcia da Cruz, e do Delegado Fiscal da DF/ Manhuaçu, Sérgio Amorim Peixoto.
(Thomaz Júnior)
*Publicado no Jornal Tribuna do Leste, edição 07/06/2009.

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sexta-feira, 5 de junho de 2009

Medição de radiação das torres de telefonia celular em Manhuaçu

Vereadores e representantes das operadoras de telefonia acompanham medição

Com três torres de telefonia celular atendendo a quatro operadoras (uma das torres é compartilhada entre duas empresas), o Bairro N. Sra. Aparecida foi analisado em vários pontos por equipamento medidor de radiação eletromagnética, na tarde desta quinta-feira, 04/06.
No procedimento realizado por especialistas do setor, houve acompanhamento de autoridades locais e representantes de segmentos sociais de Manhuaçu. Entre eles, o Presidente da Câmara, Vereador Antônio Carlos Xavier da Gama (Toninho Gama); Professor da Escola de Engenharia da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), Dr. José Osvaldo Saldanha Paulino - Especialista em Compatibilidade Eletromagnética-; Vereadores Nelci Alves Gomes (Teté, Jorge Augusto (Jorge do Ibéria), Gedival Bittencourt Breder, Juarez Cleres Elói e Maria Imaculada Dutra Dornelas; representantes das empresas de telefonia celular: Dra. Svetlana Maria de Miranda (Claro), Dr. Eduardo Braga de Oliveira (Oi), Dr. Cláudio Castro (Vivo) e Dr. Adelmo Zoroastro Machado (TIM); Presidente do Coamma (Conselho das Associações de Moradores de Manhuaçu), Vasco Fernando Motta Rodrigues, e o líder comunitário do B. Nossa Senhora Aparecida, Ronaldo Gomes (Ronaldinho), além de assessores da Casa Legislativa.

A medição

A medição da radiação foi realizada por Dr. Eduardo H. Braga de Oliveira, profissional contratado pela OI, uma das empresas de telefonia celular que possuem torre instalada na parte alta do bairro.
O procedimento também foi assistido minuciosamente pelo especialista Dr. José Osvaldo Saldanha Paulino (UFMG), convidado pela Câmara de Vereadores exclusivamente para esta ocasião.
O professor da Universidade Federal de Minas Gerais também elaborará laudo técnico, expondo as observações e estudos feitos, além das conclusões desta medição.
A previsão é de que estes resultados sejam apresentados nos próximos dias à comunidade manhuaçuense.

Proximidade das torres

Em entrevista, Professor Saldanha explicou que, normalmente, as torres emitem baixo índice de radiação e que a proximidade com as residências não exercem tanto risco à saúde humana, como se imagina, na maioria das vezes.
O Especialista compara dizendo que ‘é como o farol de um carro: se você está embaixo dele, será menos iluminado que alguém que esteja à sua frente’.
Outra comparação feita pelo especialista evidenciou a altura das torres. ‘Uma torre alta com baixa radiação oferecerá menos riscos que uma torre baixa com maior radiação’, explicou.
Sobre a proximidade de duas ou três torres – como acontece no B. N. Sra. Aparecida-, Dr. Saldanha reforçou a necessidade da mediação in loco, devido à soma da radiação, mesmo que baixa, de cada uma das torres.

Vereadores acompanham

O Presidente da Câmara, Toninho Gama, relatou que o posicionamento das torres na área urbana, a radiação emitida por cada uma, enfim, todos os procedimentos relacionados à regulamentação dos serviços de telefonia celular e a documentação exigida para o licenciamento ambiental são previstos em Legislação Federal. Cabe, portanto, às empresas operadoras esta adequação.
Toninho Gama reforçou que a Câmara Municipal acompanha de perto este assunto devido à preocupação que o mesmo tem despertado na população.
(Thomaz Júnior)
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