A iniciativa tomada pelo Conselho das Entidades do Café das Matas
de Minas, com apoio da organização do 18º Simpósio Regional de Cafeicultura de
Montanha, teve ampla participação de autoridades e importantes palestras.
A primeira palestra foi conduzida pelo presidente do Conselho das Entidades do Café das Matas de Minas, Fernando Romeiro, que evidenciou a proposta de desenvolvimento regional da Cafeicultura. Em seguida, especialistas do setor apresentaram importantes temas: José Luiz Rufino (Importância da Cafeicultura das Matas de Minas), Gilmar Claret Teixeira (Desenvolvimento local com foco na cafeicultura regional) e Roberto Max Protil (O Associativismo como estratégia para viabilizar objetivos comuns). Houve ainda debate sobre os desafios existentes para que os cafeicultores obtenham melhores resultados na produção e comercialização do grão, com a preocupação mútua e disposição dos presentes com o desenvolvimento socioeconômico da região Zona da Mata.
Sebastião de Lourdes, Diretor Financeiro do Conselho,
também comemorou. “Ficamos muito satisfeitos de ver este fórum acontecer. Ocorreu
aqui uma verdadeira radiografia da situação da cafeicultura. Foram levantadas
questões do setor e, graças a Deus, também a vontade de buscar soluções, com
atitudes, atividades, formas de transformar nossa cafeicultura, para que ela
tenha mais representatividade e seja reconhecida em Minas Gerais e no Brasil,
gerando coisas boas e somando, justamente para quem precisa, que é o
cafeicultor, que está lá na lavoura, trabalhando e produzindo. Agradecemos ao
Toninho da Aciam por nos reservar este espaço, para que pudéssemos receber os representantes
municipais, de sindicatos e cooperativas. Foi apenas o começo. Vamos continuar
ouvindo e atuando junto aos setores da cafeicultura de 63 municípios, pois, é
uma região que produz cinco milhões de sacas de café, gerando um PIB altíssimo
e que representa uma sustentabilidade social muito grande”, concluiu.
(Thomaz Júnior)
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