Assim, um relógio, uma teia de aranha, um mata-mosca, por exemplo, transformam-se em entes estranhos e maravilhosos, causando a impressão de estarmos lidando com tais objetos, criaturas e artefatos pela primeira vez.
Os textos deste "No Jardim das Coisas" inscrevem-se na tradi-ção do melhor ensaísmo mexicano. Mas, ao mesmo tempo, Hiriart demonstra ser um mestre da ruptura, sem desprezar a tradição.
Hugo Hiriart nasceu no México em 1942. É escritor, poeta e teatrólogo. Publicou mais de dez livros, entre romances, ensaios e peças de teatro.
(Texto da quarta capa do livro)
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