
Na bem-sucedida operação, os bombeiros utilizaram técnicas de salvamento terrestre.
O bicho-preguiça, da subordem de mamíferos, da ordem Pilosa, possui todos os dedos com garras longas, pelas quais se pendura aos galhos das árvores, com o dorso para baixo.
Chama-se preguiça por causa do metabolismo muito lento do seu organismo, responsável pelos seus movimentos extremamente lentos. É um animal de pelos longos, que vive na copa das árvores de florestas tropicais desde a América Central até o norte da Argentina. Na Mata Atlântica, o animal se alimenta dos frutos da Cecropia (a embaúba, conhecida, por isto, como árvore-da-preguiça).
De hábitos solitários, a preguiça tem, como defesa, sua camuflagem e suas garras. Para se alimentar, a preguiça utiliza-se de ‘dentes’ que se apresentam em forma de uma pequena serra.

Herbívora, a preguiça tem hábitos alimentares restritos, o que torna difícil sua manutenção em cativeiro. Ela dorme cerca de catorze horas por dia, também pendurada nas árvores. Na reprodução, dá apenas uma cria.
Apenas a fêmea cuida do filhote. Reproduz-se, como tudo que faz, na copa das árvores. Raramente desce ao chão, apenas aproximadamente a cada sete dias para fazer as suas necessidades fisiológicas. O seu principal predador é a onça-pintada.
O animal foi solto em habitat natural na Região do Mucuri.
(Thomaz Júnior – c/ informações do Corpo de Bombeiros e Wikipédia / fotos de Teófilo Otoni: Corpo de Bombeiros e de Luisburgo: Márcio Damasceno)
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Bicho-preguiça fotografado em Luisburgo. |
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