Formatura do Programa Trilhas do Futuro, no CEM

Apresentação da Solenidade de Colação de Grau da 1ª Turma do Programa Trilhas do Futuro, do Governo de Minas, no CEM (Centro Educacional de Manhuaçu).

Família pede Justiça para feminicídio ocorrido em 2018 em Lajinha

Em outubro de 2018, Michele Aparecida Medeiros, com idade de 40 anos, foi brutalmente assassinada pelo ex-companheiro, em casa, na frente dos filhos, no Córrego dos Lau, em Lajinha.

Apesar de estarem separados há três meses, o homem invadiu a casa, escondeu-se embaixo da cama e abordou a mulher no quarto, desferindo-lhe golpes de faca, perto das duas crianças. 

Ele fugiu em seguida e permanece foragido desde então. 

Após quase cinco anos do crime ocorrido, a família entrou em contato com a reportagem para reforçar este clamor por Justiça.

Repórter Thomaz Júnior ouviu a família e entrou em contato com a Polícia Civil de Lajinha, para saber das providências tomadas pelas autoridades de segurança pública.

https://youtu.be/hVzXYbbZ4RI

NOTA DA POLÍCIA CIVIL 

A Polícia Civil, através da Delegacia de Lajinha, informa que em relação ao feminicídio, a investigação teve abertura e conclusão em menos de dez dias, com a remessa dos autos do Inquérito policial à Justiça, com pedido de prisão preventiva do autor. 

Mesmo após a conclusão dos serviços de Polícia Judiciária, após o contato familiar da vítima sobre supostas localizações, foram realizadas novas diligências com o fito de localizar e prender o réu, inclusive com os auxílios das Polícias Civil e Militar carioca na tentativa de identificação do local atual do autor. Porém, sem sucesso. 

A Ordem de Prisão encontra-se em aberto junto ao sistema de informações policiais e judiciais. 

Quaisquer informações que possam auxiliar na localização serão recebidas e despachadas com o empenho incessante dos órgãos públicos visando a prisão do agressor.

Falece Alvino Martins, Ex-vice-prefeito e Ex-vereador de Matipó

Faleceu, vítima de insuficiência renal, o Sr. Alvino Martins Fontes,  Ex-vice-prefeito de Matipó, aos 91 anos. Ele havia sido internado na noite deste domingo, 29/05, no Hospital de Santa Margarida, e, em seguida, foi transferido para Ponte Nova, mas não resistiu.

Alvino exerceu o cargo de Vereador de Matipó por cinco mandatos e foi Vice-prefeito na Gestão 1988/ 1992, na Administração de Sebastião Gardingo. 

Alvino residia no Distrito de Padre Fialho e era tio do atual Vice-prefeito Roberto de Paula Teixeira (Roberto Dudu).

Thomaz Júnior

Agricultores devem ficar atentos ao Imposto de Renda

Para quem vive no meio rural, o prazo para a Declaração do Imposto de Renda 2023 também vence no próximo dia 31 de maio. 

Devem fazer a declaração de Imposto de Renda do Produtor Rural todos os agricultores que obtiveram renda bruta superior a R$ 142.798,50 proveniente da atividade rural e que possuam propriedade rural ou outros bens avaliados em mais de R$ 300 mil, entre outros critérios. 

Repórter Thomaz Júnior conversa com o Presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadores Rurais de Manhuaçu, Marco Antônio Domingos, sobre a atenção que os agricultores familiares devem ter.

Thomaz Júnior

 

https://youtu.be/xTKBclK1VJ8

Saiba mais em https://www.tribunadoleste.com.br/2023/05/agricultores-devem-ficar-atentos-ao-imposto-de-renda/

PODCAST: Mitos sobre o café, parte 01

 Neste novo podcast, alguns mitos sobre o café. 

Narração de Thomaz Júnior, com informações de Portal UOL.

Podcast Mitos sobre o Café I

Palestra sobre Escola e Saúde Emocional em Reduto

Autoconhecimento e equilíbrio com as situações do cotidiano foram evidenciados em palestra com o tema ‘Escola e Saúde Emocional’, apresentada na Escola Estadual Carlos Nogueira da Gama, em Reduto.

Ministrada pelo Psicólogo Maxwell Pavione, Professor da Fadileste (Faculdade de Direito e Ciências Sociais do Leste de Minas), a palestra chamou a atenção dos alunos ao tratar de questões muito presentes no ambiente escolar e fora dele.

O momento contou com grande participação de estudantes dos Ensinos Fundamental e Médio, estudantes dos cursos técnicos, educadores, direção e funcionários da escola. 

‘É um tema de grande relevância para a saúde emocional. As pessoas não estão dando importância para a saúde emocional. Por isto, estamos vendo cada vez mais a população adoecida. A escola tem tido muitos problemas neste sentido. Como os alunos estão juntos, cada um vindo de uma região, de uma família, então, fica-se um pouco desesperado, porque se um adolescente chega à escola com problema, isto significa que a família está com problema. Em razão desta falta de atenção da sociedade para a questão, os filhos, cada vez mais cedo, estão pagando uma conta muito alta. Então, se não tivermos um despertar urgente da importância da saúde emocional e do autoconhecimento, nós teremos sérios problemas, além destes que já estamos tendo, como foi percebido nos últimos meses no país.  Quando a família tem uma melhoria em sua saúde mental e investe nisto, a escola também se favorece’.

O Vice-diretor Fábio de Souza Marçal avaliou muito bem a palestra e elogiou a palestra ministrada pelo Professor Maxwell. 

Ainda durante a palestra, os estudantes puderam esclarecer dúvidas sobre os temas apresentados.

Thomaz Júnior

Operação Safra Segura é lançada pelo 11º BPM em Caputira

Foi lançada nesta terça-feira, 23/05, a Operação Safra Segura, do 11º BPM, visando a segurança nas comunidades rurais neste período de colheita do café.

Este ano, foi escolhida a cidade de Caputira para sediar a solenidade de lançamento desta importante operação em toda a região.

Participaram do ato, o Comandante do 11º BPM, Tenente-coronel Luciano Correia dos Reis; Comandante da 5ª Base Regional de Aviação do Estado, Major Gustavo; Comandante da 72ª Cia. PM, Capitão Túlio, juntamente com diversos oficiais e praças representando todas as guarnições da Unidade. 

Após o lançamento em Caputira, a aeronave do COMAVE (Comando de Aviação do Estado), veio para Manhuaçu, fazendo aterrissagem em uma fazenda no município, e, em seguida, dirigiu-se para Alto Caparaó, com os membros do Comando. 

Thomaz Júnior

Caráter Corroído

 Thomaz Wood Jr.

O reino encantado da nova economia, movido a inovações rápidas e viabilizado pela flexibilidade do trabalho, esconde porões úmidos e sombrios

 

"Só os paranoicos sobrevivem". A frase, geralmente atribuída ao celebrado Andy Grove, seria cômica se não fosse trágica. Slogan materializado com zelo missionário, evoca sem culpa a racionalidade instrumental do mundo corporativo. E tome clichê: "Pressionados por acionistas, clientes e concorrentes, as empresas que quiserem sobreviver precisam abraçar com fervor a causa da mudança. Cada momento e cada  ação devem ser guiados por princípios de flexibilidade e inovação. Apegado à velha visão e negócios? Desista, logo ela será copiada e você terá de inventar outra. Orgulhoso de um novo produto? Cuidado! O sucesso cega. O preço da vantagem competitiva é a eterna vigilância". E isso não vale apenas para as empresas. Afinal, no reino encantado da nova economia, todos devem ser apóstolos da mudança e caminhar alegres e saltitantes para se tornar agentes econômicos livres e autônomos. Ou não? É claro que não se deve negar as alternativas abertas pelos processos de mudança: temos hoje maior liberdade para definir nosso destino profissional. Mas o aprendizado apenas começou.  Para muitos de nós, a flexibilidade do trabalho é atraente e pode vir associada com benefício substantivos: não precisar se expor a  chefes neuróticos e incompetentes, ser reconhecido e remunerado pelo próprio valor e controlar o próprio tempo.

Tudo isso é sedutor, mas tem seus limites: primeiro, você pode estar substituindo seu antigo e mal-amado chefe por clientes piores que ele; segundo, talvez seja ingenuidade excessiva achar  que o mercado é uma entidade racional, capaz de perceber e pagar a fortuna que você pensa que vale;  terceiro, você vai logo perceber que controlar seu próprio tempo é uma tarefa ingrata, e que, para agentes "livres", sábados e domingos costumam ser dias normais de trabalho. Donos do nosso tempo, utilizamos a prerrogativa do controle contra nós mesmos. Paradoxo da liberdade autovigiada: dela fazemos uso para aperfeiçoar antigos mecanismos de escravidão.
Além disso, você vai logo perceber que a flexibilidade que as empresas estão hoje exigindo não é exatamente aquela flexibilidade antiga, que significava mudar temporariamente, sem perder as características fundamentais e a identidade. Hoje, flexibilidade relaciona-se a um estado permanente de mudança. Ser flexível é ser capaz de romper e construir relações com rapidez e facilidade. Afinal, "só os paranoicos sobrevivem".

Esta é uma das muitas faces ocultas da "nova economia", discutidas no último livro de Richard Sennet. Lançado em 1998 nos Estados Unidos e um ano mais tarde no Brasil, A Corrosão do Caráter (Rio de Janeiro, Editora Record) oferece um contraponto provocativo ao massacre dos livros de pop-management, que inundam as livrarias de aeroportos e as estantes de executivos. Até a Harvard Business Review, o manual do escoteiro mirim dos executivos, uma revista bimestral generosa com gurus, panacéias gerenciais e ilusionismos diversos, dedicou-lhe espaço nobre: nada menos que seis páginas!

O objetivo de Sennet é investigar as conseqüências do trabalho flexível sobre o indivíduo. O argumento é límpido e contundente: as exigências de polivalência e flexibilidade, a duração cada vez menor e o vínculo cada vez mais tênue das relações de trabalho enfraquecem valores como o compromisso, a confiança e a lealdade, todos fundamentais para a consolidação do caráter. O desenvolvimento do caráter — e também da identidade — depende dos relacionamentos e das ligações que estabelecemos com outras pessoas e com as instituições; depende, em suma, das ligações que cultivamos com o mundo. O mesmo vale para a identidade. A identidade é um processo de construção de algo durador, único e distintivo, o desenvolvimento de uma narrativa coerente de vida, a criação de uma voz própria.

O fato é que, neste mundo organizacional, não existe tempo ou razão para relacionamentos duradouros. O foco é o curto prazo. Também não há espaço para relações desinteressadas. Tudo deve ter uma finalidade. Afinal, precisamos de resultados rápidos. Se o velho sistema, que permeava as organizações tradicionais, baseava-se no controle rígido e onipresente da supervisão, o novo baseia-se na pressão e no controle exercidos pelos pares. Cria-se, na prática, um teatro de aparências, onde habita o "homem irônico", um ser sem ligações, que não leva a sério nem a si nem aos outros. Sua ironia é passiva e acomodada. O "homem irônico" não questiona ou desafia a ordem imposta. Ele apenas a contempla, com resignação e desarmada mordacidade.
Alguns livros têm carreiras meteóricas. Outros, parecem seguir um caminho subterrâneo até a popularidade. O sucesso subterrâneo de A Corrosão do Caráter mostra que existe grande desconforto na alta modernidade que, a cada vez que alguém o racionaliza e expressa, imediatamente faz-se eco.

THOMAZ WOOD JR. é professor dos cursos de pós-graduação da FGV-EAESP e consultor de empresas nas áreas de estratégia e transformação organizacional. Colabora regularmente com a Revista de Administração de Empresas e com Carta Capital. E-mail: twood@fgvsp.br

(Nota: Este artigo foi originalmente publicado na revista Carta Capital, de 6 de dezembro de 2000.)

Sucesso nas comemorações do Dia do Trabalhador no clube UBA

Um feriado em plena segunda-feira, com muito sol, atividades de esporte e lazer, piscina e muita alegria. Assim foram as comemorações do Dia do Trabalhador no clube UBA Manhuaçu, neste 1º de Maio. 

Logo cedo, às 6h30, delicioso café da manhã foi servido aos atletas, sócios inscritos nas diversas modalidades esportivas disponibilizadas na programação do ‘Dia do Trabalhador 4 Estações’, para dar ‘aquela’ energia para a série de competições ocorridas a seguir, até o meio-dia.

 Para as crianças, o campeonato de ‘bafo’, com a disputa de virada de cartas na mesa; playground, totó, tênis de mesa e parque aquático, entre outros atrativos.

Para os adultos, além das competições de futebol soçaite, peteca, sinuca, queimada feminina e natação, toda a infraestrutura, com piscinas, quiosques, sauna e música, tudo rodeado de muito verde, da mata nas imediações do clube.  

A premiação de todas as categorias ocorreu por volta de 13h, quando o Presidente Glaucinei Bahia, acompanhado do Diretor de Esportes, Nilo Caldeira, juntamente com demais diretores; Presidente do Conselho Deliberativo, Rondinele Amorim; comissão organizadora e colaboradores entregaram troféus e medalhas aos vitoriosos. 

Ao se pronunciar, Glaucinei Bahia agradeceu a todos que colaboraram para a realização do evento e parabenizou aos associados e seus familiares, pela ativa participação nas atividades do clube. 

O Presidente elogiou os atletas pelo comportamento exemplar durante e após as competições, reiterando a excelente avaliação do evento este ano. 

Com a chuva que precipitou à tarde, a diversão teve sua continuidade nas áreas cobertas do clube, ao som da boa música da dupla sertaneja Lukas e Artur.

Thomaz Júnior / Comunicação UBA