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Dia das Mães

Postado por Thomaz Júnior em maio 10, 2015

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Memória: Hotéis de Manhuaçu

Demolido em 2012 Hotel Nize, funcionava na R. Felipe Nacif, no acesso à Av. Getúlio Vargas, no B. Coqueiro. O antigo prédio onde funcionou o Hotel Nize, em épocas passadas, foi demolido este ano, em Abril (2012). Situava-se no B. Coqueiro, na esquina entre a Avenida Getúlio Vargas e Ruas Antônio Puppim e Felipe Nacif, e tinha em média 86 anos de existência, conforme informações e uma inscrição em concreto encontrada em seu interior. Conforme pesquisa em livros que narram a história do município, em especial à obra Minha Terra, Minha Gente, da saudosa Professora manhuaçuense Adeuslyra Corsetti, o hotel foi um dos primeiros de Manhuaçu, juntamente com outros empreendimentos que também deixaram de existir como o Hotel Villas Boas, Hotel Loureiro e o existente Hotel França. Neste rol da estrutura hoteleira da cidade, consideramos ainda os posteriores Grande Hotel e Hotel Itália, além dos mais recentes Hotéis Chácara, Monte Verde, Joala e Manhuaçu Center Hotel, entre outros....

Padre Jésus Moreira de Rezende (in memorian)

Pe. Jésus homenageado pela Câmara M. de Manhumirim-MG. Nascido em Ubaporanga (MG), em 03 de Julho de 1938, Pe. Jésus Moreira de Rezende venceu obstáculos pertinentes da época, em relação ao acesso às escolas na zona rural e, em 1953, ingressou no Seminário de Manhumirim antes mesmo de concluir o curso primário. Ao terminar o 2º grau, em 1960, fez o noviciado à vida religiosa e ingressou nos estudos de Filosofia e de Teologia, em Manhumirim e Belo Horizonte, ordenando-se sacerdote em 08 de dezembro de 1970. Exerceu seu sacerdócio em Mutum ( 1971 a 1974), Dores do Indaiá ( 1975 a 1977), Manhuaçu ( 1978 a 1986), Alta Floresta ( 1987 a 1989), Manhumirim ( 1990 a 1997), Nova Canaã do Norte ( 1998 a 2002), Alto Jequitibá ( 2003 a 2004), Jaguaribe, Morada Nova ( 2004 a 2005), Manhuaçu (2006, Bom Pastor), Espera Feliz ( 2007 a 2008). Foram quase 38 anos de sacerdócio, vividos intensamente. Celebração na Comunidade Santa Luzia, em Manhuaçu. Com grande zelo pastoral, ...

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*Wilma Peres Costa A cobrança de impostos era fonte permanente de conflitos entre as províncias e a Corte Quando o Brasil se tornou uma nação independente, em 1822, havia mais de 300 anos que aqui se cobravam diversos tipos de tributos para a Coroa portuguesa. Além dos dízimos e quintos, cobrados sobre a produção e extração de bens – ouro, diamantes, pau-brasil, tabaco, aguardente – e até mesmo sobre porcos e galinhas (dízimo de miunças), em todas as capitanias havia diversos tipos de “pedágio”. Os direitos de passagem eram cobrados nas estradas e nas passagens dos rios, e as entradas controlavam o acesso de pessoas, animais e mercadorias às terras minerais. Taxava-se também o tráfico de escravos em todas as suas etapas, isto é, da sua saída da África ao ingresso no Brasil, assim como se impunham múltiplas taxas pagas no aparelho judiciário e administrativo (dízimas de chancelaria, donativos, terças partes e diversas out...

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