terça-feira, 22 de setembro de 2009

Conselho de Assistência Social elege nova diretoria


O Conselho Municipal de Assistência Social de Manhuaçu realizou a eleição de sua nova diretoria, na noite desta segunda-feira, 21/09. A reunião aconteceu no salão ‘Confrade Eurico Mendes’, no Asilo São Vicente de Paulo, com início às 17h.
Duas chapas se apresentaram, sendo eleita a chapa A, presidida pela Assistente Social Adriana Amaral Ferreira Alves. A diretoria da entidade é composta ainda pela Vice-presidente, Márcia Maria Henrique, 1ª Secretária Maria de Fátima Segal Eller, e 2ª Secretária, Maria Terezinha Ferreira Bastos.
A entidade se reúne na 2ª segunda-feira de cada mês, de forma descentralizada, ou seja, em locais diferentes, sempre às 17h. Além de atuar em diversas atividades relacionadas à elaboração e efetivação de políticas públicas no município, o Conselho Municipal de Assistência Social também é responsável pela apreciação dos balancetes mensais do CRAS (Centro de Referência em Assistência Social).
(Thomaz Júnior)
  
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LEGENDAS:
  • Diretoria eleita da entidade. À esq.; Presidente Adriana Amaral Ferreira Alves, Vice-presidente Márcia Maria Henrique, 1ª Sec. Maria de Fátima Segal Eller e 2ª Sec. Maria Terezinha Ferreira Bastos.

  • Conselheiros presentes na eleição.


quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Calpen reúne mecânicos em palestra sobre câmbio e diferencial

Iniciativa em parceria com Rayton Industrial S.A.- “KL” envolveu profissionais de toda a região

 

Em novo momento de troca de experiências e de conhecimento, mecânicos de Manhuaçu e de diversas cidades vizinhas como Mutum, Fervedouro, Matipó, Conceição de Ipanema, Lajinha e Santa Margarida, entre outros municípios, participaram de novo treinamento realizado pela Calpen Auto Peças, em parceria com fabricantes de renome internacional.

Desta vez, a palestra foi direcionada aos setores de câmbio e diferencial de veículos automotores médios e pesados, categorias que compreendem, entre outros, camionetes e caminhões.

Realizado no salão de convenções do Hotel Itália, no centro da cidade, na noite desta quarta-feira, 16/09, o treinamento reuniu mais de cem participantes e contou com a parceria da Rayton Industrial S.A. (KL), renomada fabricante de peças para câmbio e diferencial automotivos, certificada com o selo de qualidade ISO 9001:2000.

A palestra foi ministrada pelo Técnico Paulo Melo (KL) que apresentou o funcionamento do motor e imagens de cada peça, além de explicar passo a passo o que ocorre internamente com as engrenagens em situações de maior e de menor esforço em relação ao uso do veículo.

Orientações foram dadas aos profissionais sobre a forma correta de se realizar um check-up, como proceder com eventuais substituições de peças, quando estas devem ocorrer e como efetuá-las. “Hoje os caminhões estão sendo atualizados. A nossa frota é muito antiga. A mecânica foi alterada. Tentei passar para eles o equilíbrio entre a nova potência dos motores e a transmissão, como eles devem proceder. No caso, a substituição de algumas peças e alterar algumas regulagens para suportar a nova carga. Hoje, o caminhão tem sua manutenção na concessionária enquanto ele está na garantia. Saindo da garantia, o caminhão vem para as oficinas particulares. Estamos nos posicionando de modo a treiná-los, fazendo o que antigamente a montadora fazia”, destacou Paulo.

O Gerente Geral da Calpen Auto Peças, Valério Pena, ressaltou a importância desta atualização para os mecânicos. “Graças a Deus, a casa está cheia, pudemos reunir 120 profissionais da linha pesada, ou seja, que atuam na mecânica de caminhões, carretas e ônibus da região. Trouxemos um palestrante de São Paulo que apresentou treinamento sobre caixa de marcha, diferencial de caminhões, carretas e ônibus, inclusive Scania, 1938, uma linha bem pesada mesmo. Fiquei muito grato com estas pessoas que vieram nos prestigiar. Eles vieram buscar conhecimento e, isto, é muito importante, prá nós e pra eles. Hoje está havendo muita mudança. Os motores estão se tornando eletrônicos. O pessoal tem que se adequar mais ao mercado. Não se deve ser o tipo de mecânico que está ali somente para apertar parafuso, mas, aquele que realmente trabalha com a cabeça. O profissional tem que aprimorar-se com treinamento, porque estes motores requerem que o mecânico tenha conhecimento de informática. Ou seja, o profissional trabalha mais nas áreas de eletromecânica. Tem que entender muito da parte elétrica do caminhão e da parte mecânica para efetuar reparos nestes veículos mais novos”, comentou.

Um dos participantes, o Mecânico Alex Guerra Fagundes (Manhuaçu) elogiou o treinamento. “Foi ótimo. Muito bom mesmo! Se a gente estiver acompanhando o mercado e participar de treinamentos não fica difícil se atualizar não, mas, se não acompanharmos não daremos conta de resolver os problemas. É muito importante fazer cursos e ficar sempre bem informado”, afirmou.

O Diretor Geral da Calpen, Juarez Prata Pena, acompanhou a palestra e, em contato com os mecânicos, reforçou o compromisso da empresa em oferecer peças de qualidade e parcerias inteligentes que geram conhecimento para os profissionais do setor automotivo da região. “É uma satisfação muito grande, agradeço muito a Deus por esta turma que esteve aqui hoje. A palestra foi ótima e tenho certeza que deixou muita coisa boa para os mecânicos. Na Calpen, sempre analisamos a disponibilidade de palestras para Manhuaçu, buscando sempre treinamentos de bom conteúdo para os mecânicos da região”, explicou.

Após a palestra, houve sorteio de kits de ferramentas e brindes aos participantes e, em seguida, foi servido um jantar especial.

Na quinta-feira, o treinamento ocorreu em Caratinga, reunindo mais uma vez grandioso número de profissionais da região.

 

Thomaz Júnior

 

(Calpen diretoria.jpg): À esq.; Pedro e Paulo Melo (Rayton Industrial (KL), Empresário Juarez Pena, Diretor Geral da Calpen, Valério Pena, e os representantes da Calpen, Jeniffer Fernandez e Rogério Cerqueira.


Houve sorteio de kits de ferramentas e brindes para os participantes. Foram contemplados os mecânicos Sebastião Rodrigues Lacerda (Matipó), Adriano da Fonseca Inácio (Lajinha), Sílvio Cândido do Vale (Mutum) e Luiz Carlos Alves (Conceição de Ipanema).

 





















segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Como você faz contato com o seu cliente?

Por Alessandra Assad


Márcia, o que aconteceu com aquele cliente que pediu um orçamento nosso na semana passada? – Pergunta o gerente.
- Eu mandei o orçamento para ele! – responde a vendedora.
- Quando você mandou?

- No mesmo dia, por e-mail!
- E depois, o que você fez?

- Eu liguei três vezes para ele, mas em uma delas ele não estava, na outra, não pode me atender, e na terceira, deixei recado para retornar. Não posso ficar ligando o tempo todo para ele, né? Acho que se tivesse interesse, já tinha retornado...

O diálogo reflete uma realidade do dia-a-dia de vendas. O feedback com o cliente, a prospecção que foi “cortada”, ou ainda a forma limitada como os canais de comunicação foram utilizados para concretizar a venda são bastante questionáveis, principalmente numa época em que ninguém está para perder clientes porque se comunicou de maneira inadequada. E são tantas as possibilidades de fazermos contato com os clientes, que muitas vezes acabamos falhando por não sabermos escolher justamente a mais eficaz.

E talvez agora você me pergunte: qual a forma de comunicação mais eficaz? A resposta é: DEPENDE. Cada cliente reage de uma maneira diferente frente às novas tecnologias. E o fato de ter solicitado o pedido de orçamento por e-mail não significa que o cliente prefira ser contatado sempre por e-mail. Muitas vezes, esse é o melhor e mais rápido canal para ele receber um orçamento, mas não para tirar suas dúvidas, ou ainda desfrutar da consultoria do vendedor. É preciso ter um pouco de sensibilidade para perceber que tipo de cliente você está atendendo. Se ele usa um smartphone, por exemplo, talvez esteja sinalizando que por e-mail possa ser mais rápido. E é engraçado como o cliente sinaliza isso para nós, e muitas vezes não percebemos. Talvez a melhor forma de descobrir seja mesmo perguntando para ele.

Como você prefere? - Conheço clientes que ficaram com orçamentos parados porque o vendedor não mandou por e-mail e insistiu na visita que ele não tinha tempo de marcar; já vi também escolher o concorrente porque queria fechar o negócio por telefone e o vendedor só falava com ele por e-mail. Eu mesma, certa vez, marquei uma reunião com um cliente no Aeroporto de Congonhas. O motivo era que ele queria passar um briefing de palestra pessoalmente, e a agenda dele não estava coincidindo com a minha. Quando descobri que estaríamos no mesmo dia e horário no mesmo local, marquei a reunião. Achei que o cliente ficaria feliz por otimizar o tempo dele, mas acabou se ofendendo, interpretando aquilo como “pouco caso” da minha parte. E onde foi que eu errei? Errei quando não perguntei o que ele achava da possibilidade. Da mesma forma, outro dia um cliente me perguntou se eu poderia trocar uma idéia com ele através do MSN. No início me pareceu estranho, mas o resultado me provou que nem tudo é da forma como “achamos” que tem de ser.

O velho telefone - A grande verdade é que estamos pouco preparados para fazer uso da grande quantidade de recursos que temos disponíveis para otimizar o contato com o cliente. As comunidades ajudam muito, e os gadgets tecnológicos também, mas se não soubermos o que fazer com tudo isso, essas inovações acabam não servindo para nada. E o bom e velho telefone, está cada dia mais complicado para abrir portas para chegarmos ao cliente ou decisor. Você continua fiel?

Isso me faz lembrar uma loja de um shopping que tem perto da minha casa. Eles não aceitam cartão de crédito e nem de débito. O cliente é quem tem que se adaptar às formas de pagamento aceitas pela loja ou a loja que tem de oferecer muitas formas para o cliente escolher a melhor para ele? Quanto este empresário poderia vender mais, se pensasse desta forma?

Certa vez ouvi essa história de Neil Rackham,um grande professor de vendas, em uma de suas palestras. No Wal-Mart dos Estados Unidos alguns gestores perguntavam quanto as empresas poderiam fornecer de desconto para substituir a visita do vendedor. E por que tanta “antipatia”? Na verdade, visitar o cliente tem custo para quem visita, e tem custo para quem recebe. Na verdade, o que eles queriam, era otimizar o tempo deles, porque já sabiam que a venda seria meramente transacional. Minha pergunta é: quanto tempo você ainda está gastando com vendas transacionais, usando meios de comunicação que já não oferecem os resultados esperados? E agora: quanto do seu tempo você está investindo para fechar vendas consultivas utilizando-se da melhor plataforma de comunicação escolhida pelo cliente?

Furando bloqueios - Se pararmos para pensar, nunca foi tão fácil furar o bloqueio das secretárias quanto agora. Ou você acha que conseguiria escrever uma carta para o presidente de uma empresa e ainda fazer com que ela chegasse até ele e fosse lida por ele em questão de algumas horas? Esse é poder da internet, que abre uma infinidade de possibilidades de negócios para nós. Basta que saibamos fazer uso e estejamos devidamente antenados com as novidades e inovações que o mercado oferece.

E por que não cruzar tudo isso, como por exemplo, enviar um torpedo por e-mail? Use a sua criatividade em favor do seu cliente. Experimente. Atreva-se!

 (Fonte: Administradores.com.br)

 

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